Patrício, 20 anos, é sobrinho do dono do ferro velho que fica em frente à Pinacoteca, lugar onde ele trabalha sempre com muito boa energia. Ficava curioso ao ver Anderson pintar e sempre chegava muito motivado a estabelecer trocas com o artista. Rapaz curioso, correria, cheio de vontade, como tantas pessoas do Beiru, busca melhorar de vida com seu esforço, sua luta. Figura assídua no ateliê, quando Anderson comentou com ele sobre como seria a mostra, foi dos primeiros moradores a querer muito ser fotografado. Patrício reitera a dignidade do trabalhador, sonhador, que busca dias melhores para si, e por meio de seu carisma e honestidade, busca levar esse exemplo por onde passa.